Os ditos materiais supercondutores são aqueles que, em temperaturas muito baixas, apresentam resistência elétrica quase nula, o que significa que os elétrons que conduzem a corrente podem transitar livremente na rede cristalina do condutor, tornando as perdas elétricas mínimas.
A energia elétrica é de extrema importância para o desenvolvimento de uma nação, e, por isso, o Brasil vem investindo nesse setor por meio da diversificação e aperfeiçoamento de fontes renováveis na matriz energética. Contando com mais de mil usinas hidrelétricas e mais de 150 parques eólicos espalhados pelo território nacional, o Brasil possui aproximadamente 65% de sua energia gerada por fontes renováveis. De acordo com a AIE – Agência Internacional de Energia – a média global da participação de fontes renováveis na oferta de energia elétrica é de aproximadamente 24%, colocando o Brasil em posição de destaque em relação ao mercado mundial.
O desperdício, o mau uso ou baixo aproveitamento de energia estão presentes em muitas situações das nossas vidas. Para frear essas ocorrências, cada vez mais as inovações tecnológicas se fazem necessárias. É nesse contexto que o LED (Light Emitting Diode – diodo emissor de luz, em português) se insere. Esse diodo foi uma invenção que revolucionou a área tecnológica voltada para a iluminação, de maneira que tem ganhado bastante visibilidade, tanto na mídia quanto no setor elétrico.
A instalação de novos equipamentos, como ar condicionado, micro-ondas, chuveiro elétrico, etc., torna questionável o dimensionamento elétrico de sua residência, comércio e pequena indústria. Essa inserção de equipamentos, que visa atender o conforto e a demanda local, muitas vezes não leva em consideração a saúde da instalação elétrica que foi planejada antes da inserção dessa carga extra. Saiba como identificar se sua instalação passa por problemas.